Resenha do filme e do livro A Culpa é das Estrelas..




Introdução 

A culpa é das estrelas narra o romance de dois adolescentes que se conhecem (e se apaixonam) em um Grupo de Apoio para Jovens com Câncer: Hazel, uma jovem de dezesseis anos que sobrevive graças a um medicamento revolucionário que detém a metástase em seus pulmões, e Augustus Waters, de dezessete, ex-jogador de basquete que perdeu a perna para o osteossarcoma. Como Hazel, Gus é inteligente, tem ótimo senso de humor e gosta de brincar com os clichês do mundo do câncer, a principal arma dos dois para enfrentar a doença que lentamente drena a vida das pessoas. A narração do livro vem ser diferenciada do filme, alguns acontecimentos.





É apenas mais uma noite
E estou encarando a lua
Vi uma estrela cadente          
E pensei em você” ALL OF THE STARS( todas as estrelas)
O que seria de você leitora (o), se conhecesse o grande amor da sua vida e do nada ele (a) resolvesse lhe contar que o “o câncer que ele (a) tinha”., reacendeu como uma árvore de natal? ’’. A vida se torna curta demais quando descobrimos que não temos mais ela para viver, no momento em que Augustus Waters resolveu contar para Hazel Grace que estava preste a lutar contra ele mesmo, o mundo envolta dela desabou. Não sei como EU agiria afinal, não é todos os dias que saiu para um grupo de apoio e conheço alguém como ‘’Augustus Waters’’. Poderia dizer que: Hoje vou para escola e na aula de teatro conheço um menino, e esse mesmo se torna tudo para mim, literalmente me tirando do chão e me fazendo conhecer o amor: Esse é um, de vários exemplos que o livro e o filme nos trazem. eu sinceramente não pude escolher qual eu gostei mais se foi o livro ou foi o filme
O Livro- uma amiga minha me emprestou, passei em torno de 3 a 4 semanas para ler, pois no inicio eu imaginava que seria tedioso ler um livro que já tinha o filme, poderia muito bem só assistir o filme. Foi então que abri a primeira pagina e comecei a ler, não consegui, mas para cada frase me levava ao mundo de HAZEL GRACE. Comecei a levar o livro para escola, todos os dias que pegava o ônibus, eu tirava o livro, pegava meus fones e colocava bem alto na música ALL OF THE STARS (que é tema do filme). Cada capitulo era como se eu estivesse mesmo como câncer terminal (eu e meu psicológico forte hahaha) e claro, tivesse na minha vida alguém como Augustus Waters. Cheguei a ri alto dentro do ônibus, lá era o único lugar que eu poderia ler e imaginar tudo, não era a mesma coisa ler no meu quarto não existia imaginação, não existia realidade.  As cenas de Isac quebrando os troféus vinham na minha mente da mesma forma que o filme me apresentou, a viagem a Amsterdã foi incrível, sem falar da primeira vez de Hazel e Augustus foi quase do jeito que imaginei , achei que falto maaaiiiiis, tipo um fundo musical para soar um lado mais romântico. No dia em que hazel descobriu que o câncer de Augustus estava mais vivo que ele mesmo, foi horrível para mim, estava dentro do “ÔNIBUS” quando comecei a chora e todos envolta me olhavam como se eu fosse uma criança que tinha se perdido da mãe, na verdade eu estava me sentindo assim; CADE MINHA MÃEEEEEEEEEEEEE? Tive que me controlar, o livro ficou cheio de lágrimas e todos que estavam no ônibus me olhavam. No dia seguinte resolvi não ler o livro no ônibus, pois já sabia que poderia chora mais ainda, só que dessa vez seria mais longo meu choro, fui para escola e torcia para que os minutos se acabassem, as horas não passavam foi ae, que me lembrei de uma frase, que vi no cartaz do shopping “ALGUNS INFINITOS SÃO MAIORES QUE OS OUTROS’’ esperei acabar a aula e fui correndo pegar o ônibus. Cheguei em casa me tranquei no quarto, coloquei  a musica e comecei a ler, cheguei a parte em que Augustus morre , choreeeeeeeeeeeeeeeiiiiiiiii
Choreeeeeeeeeeeeeeeeeeeeiiiiiiiiiiiiiiiii
E choreeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeiiiiii . Literalmente meu mundo estava se acabando naquele momento, eu poderia sentir a dor da perca de um grande amor, fiquei horaaas e horaaas chorando agarrada nos meus ursos.  Achei tanto o livro quanto o filme ótimos, fiquei imaginando uma continuação para Hazel.
Será que ela se curou do câncer? Será que ela morre?
E se ela não morreu? Será que ela conheceu alguém? Todas essas duvidas me levaram a um lugar, John Green fez cada um que leu se sentir a Hazel Grace, lendo uma aflição imperial.  Chorei muuuuito lendo o livro e chorei mais ainda assistindo o filme. O livro me mostrou que a vida so é vida quando amamos de verdade, e é nesse momento que a própria vida resolve deixar agente sem vida Tirando tudo aquilo que nos faz bem, mais deixando lições para seguirmos enfrente.
Na ficção a jovem de estado terminal ganha uma chance de conhecer o amor, nessa história não se cabe aquele ditado “so damos valor quando perdemos”, ela deu valor ate seu ultimo momento ao lado dele, valorizo cada dia com ele soube amar de verdade. Então um EU TE AMO faria grande diferença, afinal não sabemos o dia de amanha, será que teremos chances de dizer eu te amo para todos que amamos? Talvez eu tenha sentido bastante a historia pelo fato de ter perdido pessoas que foram muito especiais para mim e que sempre serão como AUGUSTUS  WATERS Inesquecíveis. “NEM TODO MUNDO QUE CHEGA NA SUA VIDA , VEM COM INTENÇÃO  DE FICAR. DA MESMA FORMA , QUE NEM TODOS OS QUE SE FORAM , QUERIAM PARTI”
 (escrevi a resenha ouvindo a musica do filme hahaha, e adivinha eu chorei)



                                                

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